Ricardo Nunes amplia apoio à agenda globalista e coloca São Paulo debaixo das diretrizes da ONU

Ricardo Nunes comemora a reeleição ao lado de Tarcísio de Freitas e Kassab — Foto: Edilson Dantas/O Globo
A Prefeitura de São Paulo firmou uma parceria estratégica com Copenhague, na Dinamarca, com o objetivo de acelerar a implementação da Agenda 2030 da ONU.
O acordo, que terá duração de três anos, promoverá uma série de intercâmbios e workshops focados em temas politicamente corretos como mudanças climáticas, redução da emissão de carbono, gestão de resíduos e criação de empregos verdes, sempre alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O prefeito Ricardo Nunes tem se posicionado como defensor da Agenda 2030 desde o início de seu mandato.
Em setembro de 2024, ele anunciou a criação do primeiro centro de acompanhamento para transexuais e abrigos específicos para esse público.
No mesmo mês, declarou em vídeo que "qualquer tipo de família é uma família", consolidando sua postura alinhada às pautas da ONU.
Confiras aqui a nota da Prefeitura de São Paulo:
A Agenda 2030 e seus impactos
Lançada em 2015, a Agenda 2030 vai além de um plano de desenvolvimento sustentável, incorporando uma agenda ideológica que transcende questões ambientais.
Entre os 17 ODS, estão incluídas pautas que afetam diretamente sociedades e governos:
- Promoção da ideologia de gênero: O ODS 5 impõe conceitos como identidade de gênero e políticas que redefinem normas familiares tradicionais, alterando estruturas sociais históricas.
- Apoio ao aborto: O ODS 3, sob o pretexto de "saúde sexual e reprodutiva", inclui a defesa do aborto, impactando legislações e valores locais.
- Limitação da soberania nacional: A Agenda estabelece diretrizes globais que restringem a autonomia dos países, forçando a adoção de políticas padronizadas, independentemente de contextos culturais ou econômicos.
- Custo econômico elevado: As metas de sustentabilidade, como transições energéticas e regulamentações ambientais, sobrecarregam nações em desenvolvimento, comprometendo crescimento econômico e empregos.
- Controle comportamental: A Agenda promove regulações sobre consumo, saúde e educação que limitam a liberdade individual, moldando comportamentos sob justificativas ecológicas ou sociais.
- Educação como ferramenta ideológica: Temas como ideologia de gênero são introduzidos nas escolas, influenciando crianças e jovens em direção a uma visão globalista, em detrimento de valores locais.
- Centralização de poder: A implementação fortalece organismos internacionais, reduzindo o poder de decisão dos governos nacionais em áreas estratégicas como economia e meio ambiente.
- Conflitos com princípios religiosos: As pautas da Agenda, como aborto e redefinição da família, entram em choque com doutrinas religiosas, desafiando crenças tradicionais.
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