Reboot do clássico dos anos 90 desperta entusiasmo entre fãs do fenômeno original

"As Patricinhas de Beverly Hills" foi ao ar em 1995.
Prepare-se para voltar ao mundo glamoroso de Beverly Hills: As Patricinhas de Beverly Hills, o clássico dos anos 1990 que conquistou corações e ditou tendências, está ganhando uma nova vida como série.
Três décadas após o filme original arrecadar US$ 55 milhões nas bilheterias (cerca de R$ 322 milhões em valores atuais), a história de Cher Horowitz promete reacender a nostalgia e cativar uma nova geração.
Alicia Silverstone, a eterna Cher, está de volta, mas desta vez nos bastidores, como produtora.
Ao lado dela, a lendária Amy Heckerling, diretora do filme original, e o produtor Robert Lawrence formam o time que vai trazer esse ícone pop para as telas do streaming Peacock, conforme anunciado pela Variety.
Com uma equipe criativa afiada e um legado cultural inegável, a série já é um dos projetos mais aguardados de 2025.
O que podemos esperar da série?
Os detalhes da trama ainda são um mistério, mas o projeto reúne talentos que sugerem uma mistura de nostalgia com frescor. Josh Schwartz e Stephanie Savage, conhecidos por sucessos como Gossip Girl e The O.C., juntam-se a Jordan Weiss na escrita e produção executiva.
As produtoras CBS Studios e Universal Television garantem o peso por trás da realização, prometendo uma produção de alto nível.
Inspirado no romance Emma, de Jane Austen, o filme original de 1995 acompanhava Cher Horowitz, uma adolescente rica, popular e ligeiramente mimada que decide fazer “boas ações” na escola, como unir dois professores desajeitados e transformar Tai, uma aluna nova, em sua protegida fashion.
Com diálogos inesquecíveis (“Como assim você nunca viu Spartacus?”) e um guarda-roupa que ainda inspira desfiles, o longa definiu o gênero de comédia adolescente.
A série terá o desafio de recriar esse charme em um mundo dominado por TikTok, influencers e imposição da agenda "woke".
De Hollywood à TV
Essa não é a primeira vez que As Patricinhas de Beverly Hills tenta conquistar a televisão. Entre 1996 e 1999, uma série homônima foi exibida, com Rachel Blanchard no papel de Cher.
Alicia Silverstone, na época, recusou o convite para estrelar devido a um contrato milionário de US$ 10 milhões (cerca de R$ 58 milhões hoje) com a Columbia Pictures, que a limitava a projetos cinematográficos.
Agora, como produtora, Silverstone tem a chance de moldar a visão criativa do revival, garantindo que a essência de Cher brilhe.No X, fãs já especulam sobre a trama.
“Será que vamos ver Cher como uma influencer de 40 anos, tipo uma Kris Jenner de Beverly Hills?”, brincou uma usuária.
Outros apostam em uma nova protagonista, com Silverstone fazendo participações especiais, talvez como uma mentora estilosa.
A possibilidade de revisitar personagens como Dionne (Stacey Dash) ou Tai (Brittany Murphy, cuja ausência é sentida pelos fãs) também anima as discussões.
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